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Mulher é sequestrada em estacionamento e libertada após realizar transferências Pix em SP

A polícia de São Paulo procura por três criminosos responsáveis pelo sequestro de uma mulher de 58 anos no estacionamento de um hortifrúti na Zona Sul da capital. A vítima foi rendida logo após guardar as compras no porta-malas de seu veículo e, posteriormente, foi obrigada a realizar múltiplas transferências via PIX para contas bancárias indicadas pelos sequestradores.

O crime ocorreu quando a mulher entrava em seu carro no estacionamento. Imagens de segurança mostram que dois criminosos, armados, descem rapidamente de um carro que estava parado ao lado. Um deles assume o volante do veículo da vítima, após forçá-la a ir para o banco do passageiro. O outro criminoso entra no banco de trás. Um terceiro bandido permaneceu no carro da quadrilha, e os dois veículos deixaram o local em seguida.

A vítima foi mantida em cativeiro e obrigada a fazer as transações financeiras. Após a extorsão, ela foi abandonada pelos criminosos e buscou ajuda. A Polícia Civil segue em busca dos autores do sequestro.

Casos recorrentes e decisão judicial

O novo caso reacende o alerta sobre a falta de segurança em estacionamentos de estabelecimentos comerciais em São Paulo. Crimes semelhantes têm sido registrados na capital paulista.

Em março de 2024, um crime análogo ocorreu no estacionamento de um pet shop, também em São Paulo. Na ocasião, a vítima foi agarrada pelos sequestradores e jogada no banco de trás do veículo. Ela foi libertada após três horas de terror.

A vítima daquele sequestro, à época, relatou o nível de ameaça: "ele falou que se eu errasse a senha ele iria me matar. Foram três horas de terror".

A ação policial resultou na morte de um dos sequestradores em confronto, e outro integrante da quadrilha foi preso no mês seguinte.

Mais recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) condenou uma rede de supermercados a indenizar uma cliente que foi sequestrada em seu estacionamento em 2022. Naquele caso, a cliente foi levada por três homens armados e coagida a realizar transações bancárias. 

O TJSP condenou a rede a devolver os R$ 18 mil perdidos pela vítima nas transações e a pagar mais R$ 10 mil de indenização por danos morais, reforçando a responsabilidade dos estabelecimentos pela segurança de seus clientes em suas dependências.

Fonte: Band.
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