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Influenciadora "Esquerdogata" é solta após ofender policiais em blitz realizada no centro de Ribeirão Preto

A influenciadora digital Aline Bardy Dutra, conhecida nas redes sociais como “Esquerdogata”, recebeu liberdade provisória após ser detida na noite de sexta-feira (24) em Ribeirão Preto (SP). Ela foi autuada por desacato, resistência e injúria racial contra policiais militares durante uma blitz de trânsito.

Aline, que soma mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, foi liberada no fim de semana e deverá responder ao processo em liberdade, sob medidas cautelares impostas pela Justiça, como recolhimento domiciliar noturno e comprovação periódica de acompanhamento psiquiátrico. As condições deverão ser cumpridas por um período de um ano.

Entenda o caso

De acordo com o boletim de ocorrência, a influenciadora foi parada em uma blitz da Polícia Militar e, durante a abordagem, ofendeu os agentes. Vídeos gravados por testemunhas mostram Aline discutindo com policiais e utilizando expressões de tom classista e racista, o que motivou sua prisão.

Ela foi conduzida à delegacia e permaneceu detida até a audiência de custódia, quando teve a liberdade provisória concedida. A decisão considerou que a influenciadora é ré primária e tem residência fixa.

Além deste caso, Aline já responde a outros processos por desacato e desobediência em situações distintas contra policiais.

   

O que diz a defesa da Esquerdogata?

O advogado Roberto Bertholdo, que representa a influenciadora, publicou um vídeo nas redes sociais de Aline na segunda-feira (27) para pedir desculpas em nome da cliente e esclarecer as circunstâncias do episódio.

“O que aconteceu na sexta-feira foi a mistura de três fatores: álcool, remédios controlados e medo da polícia de São Paulo”, afirmou Bertholdo.

“Esses fatores não eximem a Aline da responsabilidade. Aquilo que está ali não é ela — foi um surto causado pelo medo que ela tem da violência policial", continuou

O advogado disse ainda que Aline está “envergonhada e arrependida” e pretende se submeter a tratamento para alcoolismo.

“Ela me autorizou a revelar que sofre de alcoolismo. A Aline ficou viúva aos 29 anos e cria dois filhos sozinha, com muito esforço. Não é justificativa, mas é importante entender o contexto. Ela está muito abalada e consciente de que precisa de ajuda."

Na publicação, o advogado também rebateu acusações de racismo:

“Aline não tem nada de racista. Jamais teve. Quem conhece sua história sabe disso. Ela quer pedir desculpas especialmente ao policial a quem se dirigiu de forma inadequada”, disse.

 

Fonte: Band.
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