
Nos bastidores do Melhor da Noite, MC Gui conversou com a equipe ao lado da mãe, a empresária Claudia Baronesa, em um bate-papo leve e cheio de boas histórias. Com 13 anos de carreira no funk, o cantor mostrou seu lado mais pessoal — falou das pegadinhas que costuma fazer em casa e também sobre o papel essencial da família em sua trajetória artística.
Logo no início da conversa, o clima foi de descontração entre mãe e filho. Claudia revelou que o mc já deu trabalho, principalmente quando o assunto era fazer trollagens: “Já teve vários perrengues, principalmente as pegadinhas que ele faz comigo”. O funkeiro não fugiu da responsabilidade e afirmou: “Já fiz muita pegadinha. Já fiz pegadinha que eu ia ser pai, que eu fui assaltado...”
Claudia relembra uma das mais inusitadas: “Eu queria muito tirar uma foto, que é uma foto maravilhosa no cesto do balão, né? Sentei, aí o menino falou: ‘não, entra pra dentro que fica mais bonito a foto’. Eu entrei, ele subiu o balão comigo. Eu gritei a viagem toda.”
Com 13 anos de estrada, MC Gui contou que o envolvimento da família vem de muito antes da fama. “Antes desses 13 anos a gente já trabalhava e meus pais já acompanhavam. A gente postou uma foto no meu Instagram, no meu feed, que é uma memória minha do Gustavo, meu irmão, que faleceu 11 anos atrás. Naquela época, antes da fama, eles já acompanhavam os dois jovens, os dois adolescentes, crianças, que sonhavam em subir no palco, fazer a alegria do povo, e eles sempre fazem isso.”
Hoje, mesmo com a agenda cheia, a presença dos pais segue firme. “Eles sempre estavam ao meu lado, tanto nas premiações quanto nos momentos de tristeza”, reforça o cantor.
Baronesa também falou sobre o orgulho que sente: “Ver ele se tornar o homem que ele é hoje, né? Esse homem maravilhoso que ele é, e mudar a nossa história com a música dele. Acho que esse é o meu maior orgulho.”
Gui finalizou a conversa refletindo sobre a importância de ter a família por perto, especialmente em uma carreira iniciada tão cedo:
“A segurança de um filho é a figura dos pais. A gente tem maior segurança do que isso? Se sente seguro, se sente protegido. A mãe faz mala, cuida, faz comida. O pai briga, enche o saco, mas é normal, né? Tem que ter um balanço, tem que ter um controle. Durante a vida toda, quanto mais a gente tiver a figura dos pais por perto, pra manter o jovem, o corpo do filho saudável, a mente da filha, do filho... isso faz muito mais sentido.”