
Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann, se pronunciou após ser acusado de estelionato por uma mulher. O empresário informou que a acusação é parte da insistência em expô-lo com ameaças e mentiras. Segundo o relato, a mulher o acusa Correa de não devolver R$ 16 mil e, por isso, fez um boletim de ocorrência. Em nota, a defesa do empresário informou que a acusação é difamação, injúria e ameaças contra ele.
"Cumpre-nos informar que nosso cliente, Alexandre Bello Correa, possui anteriormente as publicações inverídicas divulgadas, boletins de ocorrência e processos judiciais que insistem em expô-lo, cometem crimes cibernéticos de calúnia, difamação, injúria, com ameaças e mentiras, passíveis de condenações por danos morais contra sua atividade laboral, que estão incluídos", diz a nota da defesa.
Alexandre Correa já foi condenado por injúria e difamação
Em agosto, o ex de Ana Hickmann foi condenado a um ano e um mês de prisão no regime aberto mais multa por injúria e difamação por ofender o advogado da apresentadora em podcasts.
Ele teria usado termos como 'canalha', 'verme' e 'lixo de advogado' ao se referir a Leonessa. Para a Band, o advogado Roberto Leonessa celebrou a vitória na Justiça contra Alexandre Correa. “Terceira derrota em nova condenação criminal contra a honra. […] Vale lembrar que Alexandre nos últimos 6 meses já sofreu outras duas condenações criminais, sendo de 3 anos por conta de Eduardo Guedes e mais 1 ano pelas agressões cometidas contra Ana Hickmann que se somadas já chegam a 5 anos de prisão!”, diz a nota.
“Alexandre ainda responde por outros processos criminais que devem complicar ainda mais sua situação no futuro”, conclui Roberto.
A defesa do empresário, em nota, reitera que Alexandre "sempre exerceu seu direito constitucional à liberdade de expressão e que não houve intenção de ofender a honra de qualquer pessoa".
"Confiamos que as instâncias superiores irão reconhecer a ausência de elementos suficientes para sustentar a condenação. A defesa seguirá adotando todas as medidas jurídicas cabíveis para restabelecer a verdade dos fatos", completa a nota.