
A Justiça do Rio de Janeiro determinou um aumento no valor da pensão alimentícia que o jogador Éder Militão paga à filha com a influenciadora Karoline Lima. A decisão, que ocorreu após Militão tentar reduzir o valor, definiu que o jogador deverá pagar 46 salários mínimos mensais, o que equivale a mais de R$ 68 mil, valor bem acima do que ele pagava anteriormente, que era de cerca de R$ 10 mil.
Segundo o programa Melhor da Tarde, Militão, que tem um salário estimado em R$ 7 milhões mensais no Real Madrid, tentou reduzir a pensão para R$ 6 mil. A atitude do jogador gerou revolta entre os apresentadores, que defenderam o direito da criança de ter o mesmo padrão de vida do pai.
A lei da pensão alimentícia
A decisão judicial pode ser recorrida, mas, segundo os apresentadores do programa, a justiça determina a pensão alimentícia de acordo com o que o pai ganha e o que o filho precisa para viver. Além disso, a lei também determina que o valor da pensão pode chegar a 30% do salário do pai.
Ainda de acordo com o programa, a atitude de Militão de tentar reduzir a pensão é comum entre os pais que, muitas vezes, usam a pensão como uma forma de atacar a mãe. No entanto, o tiro pode sair pela culatra, já que a justiça pode determinar um valor ainda mais alto do que o que estava sendo pago, como aconteceu no caso de Militão.