
Um policial militar está sob investigação por suspeita de envolvimento na execução do ex-delegado geral de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes. Segundo a polícia, o PM é irmão do dono de uma casa em Praia Grande, no litoral paulista, que teria sido usada como base pelos criminosos.
Foi nesse local que Dahesly de Oliveira, a única pessoa presa até agora, teria pegado o fuzil usado no crime. A perícia encontrou na casa 40 amostras digitais, e uma delas pertence ao PM investigado. A polícia agora busca entender o motivo da presença de sua digital no local.
Além do PM, a polícia procura outros três foragidos. Luís Antônio Miranda, que teria recebido a arma de Dahesly, também é suspeito de envolvimento no crime e tem um mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça.
Outros dois suspeitos, identificados por digitais em um dos carros abandonados, também estão foragidos: Felipe Avelino da Silva, 33 anos, com antecedentes por tráfico e roubo, e Flávio Henrique Ferreira de Souza, 24 anos, sem antecedentes criminais.