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Caso mala: suspeito de esquartejar mulher pesquisou sobre DNA e como esconder corpos
Reprodução/Polícia Civil do RS

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul divulgou novas informações sobre o caso do esquartejamento de Brasília Costa, de 64 anos. A vítima foi assassinada e desmembrada por seu companheiro, Ricardo Jardim, em 8 de agosto. Após o crime, ele espalhou os restos mortais da mulher em malas, abandonando-as em diversos pontos turísticos de Porto Alegre.

Câmeras de segurança flagraram a última aparição de Brasília e também registraram Ricardo comprando as ferramentas que usaria para o crime, incluindo serras e luvas, no centro da capital gaúcha, no mesmo dia em que cometeu o assassinato.

Durante o interrogatório, Ricardo negou ter matado Brasília. Ele alegou que ela teria morrido de mal súbito, e que ele apenas a esquartejou e espalhou seu corpo. O suspeito também confessou que a inspiração para o crime teria vindo de um amigo de cela, com quem dividiu a prisão em 2015. O colega teria contado que havia matado e esquartejado uma amiga.

A investigação também revelou que Ricardo fez pesquisas na internet sobre DNA, como esconder corpos e como reconhecer vítimas. Em depoimento, ele admitiu que queria que o caso tivesse repercussão e, por isso, deixou uma das malas com os restos mortais na rodoviária.

A causa exata da morte de Brasília não foi divulgada, mas a polícia confirmou que ela já estava morta quando o companheiro a desmembrou. A polícia segue buscando a cabeça da vítima, que ainda não foi encontrada, tendo recuperado apenas o tronco e partes dos braços e pernas.

Suspeito já havia sido condenado pela morte da própria mãe

O homem acusado de esquartejar e matar a namorada e espalhar o corpo dela em pedaços dentro de uma mala na rodoviária de Porto Alegre já havia sido condenado por matar a própria mãe e concretar o corpo em um armário

Há dez anos, o publicitário Ricardo Jardim, de 66 anos, foi condenado a 28 anos de prisão por ter matado a própria mãe. No último ano, ele recebeu o benefício de regime semiaberto, mas acabou fugindo. 

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul conseguiu prendê-lo, nesta quinta-feira (4), após imagens de câmeras de segurança registrarem o momento em que ele deixou a mala com o corpo na rodoviária. 

Fonte: Band.
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