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Bolsonaro segue com anemia e alteração da função renal, mas tem melhora parcial

ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está internado em um hospital de Brasília, segue com anemia e alteração da função renal, mas apresentou uma melhora parcial após hidratação e o tratamento medicamentoso. 

Segundo boletim médico do DF Star, o ex-presidente deu entrada na unidade hospitalar com quadro de vômitos, tontura, queda da pressão arterial e pré-sincope.

“Chegou na emergência do hospital desidratado, com elevação da frequência cardíaca e queda da pressão arterial. Foram realizados exames laboratoriais e de imagem para investigação diagnóstica”, informou o hospital em boletim médico enviado à Band. 

“Os exames evidenciaram persistência da anemia e alteração da função renal, com elevação da creatinina”.

Ainda conforme o DF Star, Bolsonaro foi submetido a uma ressonância do crânio para elucidação de quadro de tontura recorrente, mas não apresentou alterações agudas. 

“Houve melhora parcial após hidratação e o tratamento medicamentoso. Será reavaliado ao longo do dia, para definição da necessidade de permanência em ambiente hospitalar”, finalizou o hospital.

Ao deixar sua casa para realizar o atendimento de emergência, Bolsonaro não descumpriu a decisão de Alexandre de Moraes que determinou a prisão domiciliar.

Bolsonaro pode ir ao hospital em caso de emergência, mas deve enviar ao STF um atestado médico no prazo de 24 horas após o atendimento.

No último domingo (16), Bolsonaro passou por um procedimento na pele e por exames que constataram quadro de anemia, segundo o boletim médico divulgado pelo hospital.

Prisão domiciliar 

Desde o dia 4 de agosto, Bolsonaro cumpre prisão domiciliar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. 

A medida cautelar foi definida no inquérito no qual o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, e o próprio Bolsonaro são investigados por atuarem junto ao governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para promover medidas de retaliação contra o governo brasileiro e ministros do Supremo, entre elas, o cancelamento de vistos e a aplicação da Lei Magnitsky. 

Na semana passada, por 4 votos a 1, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro e mais sete réus na ação penal da trama golpista pelos crimes de crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de patrimônio tombado. 

Fonte: Band.
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